A estrutura para moradia de alto padrão aliada ao cuidado para o público com mais de 60 anos de idade e em meio ao espaço urbano é a aposta da incorporadora ABF Developments para reivindicar ao Magno Três Figueiras, em Porto Alegre, o título de primeiro residencial sênior premium do Brasil. Localizado no bairro com o mesmo nome, na Rua Carlos Huber, 173, o empreendimento será entregue nesta terça-feira, dia 12 de março. O início da operação será em abril.
Diferente das casas geriátricas tradicionais, em que muitas vezes um imóvel já existente é adaptado para a nova função e há um proprietário gerindo o espaço, o Magno foi projetado para atender a demanda geriátrica e opera no modelo de investimento imobiliário nas unidades (quartos), com registro na CVM e rentabilidade pelo sucesso da operação. O proprietário pode morar ou locar. Com todas as 114 unidades vendidas, a projeção é iniciar a operação com cerca de 80% dos quartos com inquilinos.
Inspirações para este modelo de operação foram buscadas na Europa e nos EUA, e dialoga com dados de pesquisa que apontam carência desse tipo de empreendimento no Brasil, explica Alessander Bellaver, gerente de marketing ABF. A localização escolhida, perto de hospitais de referência, é também uma forma de garantir a segurança que idosos e seus familiares buscam.
O empreendimento conta com um restaurante no térreo aberto ao público. “As pessoas estarão em um lugar que terá prevenção, convívio, cuidado e interações não só com o público interno, mas externo”, destaca Luciano Zuffo, Founding Partner do São Pietro Saúde Group. A rede é parceira da ABF e fará a gestão operacional do Magno Três Figueiras e do Magno Moinhos, já em construção e que será entregue em 2025.
A ABF Developments também tem como parceira a RS Empreendimentos, holding da Unimed, no empreendimento Magno Menino Deus. As obras e a comercialização estão previstas para iniciar ainda em 2024. Com a ascensão do envelhecimento populacional no Brasil, a ABF vê mercado para o alto padrão com foco em novas maneiras de atender esse público. “Não é um lugar que fica recluso, é lugar justamente para viver, para usar todo o tempo de vida de uma forma muito produtiva”, destaca Bellaver.
Fonte:
Comments